Finalmente podemos considerar 2023 como um ano de retomada econômica e de consolidação para alguns setores, incluindo o de seguros no Brasil.
O fato é que, apesar de 2022 ter superado algumas expectativas em determinados índices da economia, o ano ainda era muito recente dos problemas enfrentados pela pandemia e diversos outros aspectos influenciaram o cenário global, como o início da guerra na Europa, por exemplo.
E mesmo que parte desses problemas ainda se mantenha existente, indiscutivelmente tivemos melhorias significativas para a economia global e, principalmente, já temos números que indicam um horizonte um pouco mais promissor para muitos setores.
Confira a leitura até o final!
Considerando o cenário econômico global atual, podemos dizer que o Brasil tem se destacado e, de certa forma, conquistado uma posição mais estável e segura que muitos outros países.
Mas é sempre bom reforçar que, apesar de resultados positivos, ainda há muitos riscos que podem comprometer o crescimento de alguns setores.
Aspectos como a inadimplência crescente da população, as taxas de juros ainda em patamares altos, a inflação e o aumento recorde de falências e pedidos de recuperação judicial de empresas (muitas delas de grande peso no mercado) são alguns exemplos de instabilidades que persistem no mercado.
Mas de uma forma geral, as expectativas podem ser consideradas promissoras. Afinal, após o bom fechamento das contas públicas de 2022, a previsão continua o primeiro semestre de 2023, com perspectiva de 1,2% de avanço no PIB.
Quanto ao IPCA, as projeções do Grupo de Conjuntura do IPEA indicam que a inflação de 2023 deve se manter relativamente estável, encerrando 2023 em 5,6%.
Ainda que a economia tenha voltado a respirar, diversas empresas ainda sofrem para retomarem seus ritmos originais. Inclusive, muitas delas tiveram que reduzir suas operações e até mesmo fecharem as portas durante o período da pandemia.
Outro fator notório é o crescimento dos pedidos de Recuperação Judicial, o que engloba grandes nomes do Varejo e da Energia, como é o caso emblemático da Americanas e, mais recentemente, da Light.
Tudo isso, somado ao recorde da inadimplência no país, tem fomentado ainda mais o mercado de Seguro de Crédito nesses últimos anos, que por sua vez tem atingido números jamais vistos pelo setor na história.
Para se ter uma ideia, segundo o Coface, a demanda por este tipo de proteção cresceu 30% só no primeiro trimestre e especialistas já apontam para um impacto na casa dos R$ 3 bi no setor nos próximos períodos.
Outra tendência interessante inerente ao mercado de Seguro de Crédito no Brasil se refere ao aumento da procura de soluções específicas para PMEs, tendo em visto que este perfil de empresa é o que mais tem sofrido as consequências das turbulências econômicas atuais.
E para acompanhar mais de perto todas essas mudanças e poder conferir os números reais do mercado de seguro de crédito no Brasil, a CredRisk MDS já disponibilizou o seu relatório anual sobre os resultados e o market share do setor.
A cada ano, a empresa atualiza as informações e os números do mercado, o que pode servir como uma excelente ferramenta para a análise e estudo de especialistas e para as tomadas de decisão de corretores.
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