Você sabia que milhares de empresas no mundo asseguram seu resultado financeiro com o Seguro de Crédito? Esse tipo de seguro é uma proteção contra a inadimplência de vendas a prazo, que indeniza a empresa segurada (credor) que não receber os créditos concedidos a seus clientes (devedores).
A contratação do Seguro de Crédito pode trazer diversos benefícios para sua empresa, mas dois se destacam para os CEOs:
1. Boa Governança Corporativa
Com a introdução das novas regras do IFRS9, a partir de 1 de janeiro de 2018, os CEO’s devem certificar-se que suas empresas estão adotando-as a partir deste ano.
O IFRS9 introduz novas diretrizes de provisionamento para devedores duvidosos, mais conservadores do que no ano passado. Essas novas regras poderão exercer um “stress” nos resultados operacionais da maioria das empresas, especialmente nos setores industriais e financeiros.
O velho e conhecido Seguro de Crédito é reconhecido pelas auditorias como uma “ferramenta” eficaz para reduzir este efeito nos resultados e evitar a necessidade de aumentar as provisões para devedores duvidosos no balanço.
Por um prêmio de seguro modesto, pode-se reduzir essa provisão e, desta forma, reduzir também o impacto nos resultados operacionais das empresas. As provisões para esse tipo de devedores não são despesas dedutíveis para fins de imposto de renda, diferentes do prêmio de seguro, que é dedutível.
2. Atingir os objetivos e resultados projetados
Atualmente, a macro economia brasileira está extremamente volátil e é difícil de fazer previsões. Os clientes e fornecedores estão sofrendo a mesma pressão. Algumas dessas empresas não vão resistir a essa incerteza e pedirão recuperação judicial e/ou falência no próximo ano. Nem sempre é fácil para que o CEO e suas equipes prevejam que seus clientes estão em maus lençóis.
Historicamente, uma das maiores causas para que uma empresa entre em recuperação judicial e/ou falência é justamente em função de um cliente importante e relevante se tornar insolvente, e não honrar com seus pagamentos à empresa.
Nesses casos o Seguro de Crédito protege um dos maiores e mais importantes ativos do balanço, o “contas a receber”.
CEO’s normalmente não dão a devida atenção e proteção ao “contas a receber” porque não acreditam que este ativo está exposto a riscos. Eles confiam que suas equipes irão prever estes tipos de riscos e não compram a devida proteção securitária para garantir a insolvência dos seus clientes.
Fazem seguro de incêndio da fábrica, apesar da baixa frequência de sinistros, mas não fazem seguro do “contas a receber”. Os dois riscos têm o mesmo efeito em relação à “severidade” no resultado financeiro da empresa, e ambos os riscos, sem seguro, podem levar a empresa à bancarrota.
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