Em 2015, um levantamento da RIMS (Risk Management Society) apontou, na época, que o Brasil era um dos países que menos investia em boas práticas de gestão de riscos de crédito nos mais variados setores de atuação.
Para se ter uma ideia, neste mesmo período, 79% das empresas brasileiras analisadas não tinham sequer um mapa de riscos elaborado em suas respectivas carteiras.
Hoje, quase uma década depois, o cenário pode ter evoluído em algumas questões, mas ainda está longe de ser o ideal. Prova disso é que, dia após dia, centenas de empresas ainda fecham suas portas nos país, muitas delas associadas à má gestão e ao baixo (ou nenhum) planejamento financeiro de riscos.
E para entender melhor esse panorama e, claro, apresentar práticas possíveis e viáveis de uma gestão de riscos de crédito, preparamos este post com dicas e informações essenciais sobre o tema.
Confira!
Já faz tempo que o mundo enxergou a importância da gestão de risco de crédito para qualquer que seja o negócio e o Brasil começou a acordar em relação ao tema.
Afinal, o mercado atual demanda este tipo de estratégia às empresas. Caso contrário, os prejuízos e o risco de fechar as portas (muitas vezes de forma precoce) acabam sendo o único destino dessas companhias.
E se pararmos para observar bem, os riscos de crédito hoje não estão apenas atrelados a uma má atuação dos gestores ou do desempenho ruim da empresa. Pelo contrário, é preciso abranger muitos outros fatores externos também, como crises financeiras, baixo poder de compra do consumidor, inadimplência, juros elevados, inflação, recordes nas falências e pedidos de recuperação judicial de empresas, entre outros.
Ou seja, todos esses aspectos inseridos no mesmo “caldeirão”, que é o mercado atual, somado à falta ou ineficiência de uma gestão financeira eficaz, tem tudo para acarretar perdas e problemas mais sérios para as empresas.
Seria muito injusto e até mesmo errado destacar uma “solução perfeita” para a gestão de riscos de crédito para uma empresa.
Afinal, não existem receitas prontas ou modelos gerenciais padrões, que sirvam para todo tipo de negócio.
Ou seja, cada setor e empresa é único e, portanto, deve-se definir estratégias, decisões e ações específicas, conforme as especificidades e particularidades exclusivas.
Em outras palavras, um exemplo de sucesso de gestão de risco de crédito para um negócio não significa, necessariamente, que servirá para outro.
Assim, é fundamental que haja uma análise detalhada de cada empresa e seu respectivo ramo de atuação, para assim elaborar um plano estratégico gerencial de riscos.
E como fazer isso na prática? Alguns passos indispensáveis seriam:
1. Investir em uma consultoria especializada;
2. Monitoria permanente de riscos de toda a sua carteira de cliente;
3. Acompanhar as tendências e riscos de seu mercado de atuação; 4. Contratar proteções contra riscos, como um Seguro de Crédito;
4. Contratar proteções contra riscos, como um Seguro de Crédito.
Enfim, essas são algumas dicas essenciais sobre a importância de investir na gestão de riscos de crédito e como isso é considerado indispensável nos dias atuais e diante de todos os fatores e aspectos que influenciam a saúde financeira dos negócios, independentemente do setor de atuação.
E como bem vimos, não há soluções prontas e únicas! Portanto, sugerimos conversar diretamente com um especialista e customizar os serviços que melhor atendem às suas necessidades. Acesse nosso site e agende uma reunião!