Segundo levantamento da CredRisk, a conta de créditos a receber das empresas corresponde, em média, a 40% dos seus ativos totais. O atraso no pagamento representa um custo de capital, situação que pode se agravar em momentos de retração na economia, como o vivenciado no Brasil.
O país segue batendo recordes de inadimplência. Segundo dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), quase 80% dos brasileiros têm dívidas a vencer e, apesar da melhora no mercado de trabalho e de políticas de transferência de renda, a inflação que beira a casa dos 7%, desafia os ganhos e reduz o poder de compra das famílias.
Todo esse contexto somado a fatores como a alta do dólar, a guerra na Europa e as eleições nacionais no país, geram um quadro de incertezas políticas e econômicas, o que requer cautela em investimentos e estratégias para manter a saúde financeira das empresas.
Neste cenário, o Seguro de Crédito surge como uma alternativa segura e estratégica para que empresas se mantenham mais competitivas no mercado e, inclusive, possam aumentar suas vendas na crise. Isso porque este tipo de apólice é considerado uma solução de proteção ampla em casos de inadimplência, garantindo que o credor (sua empresa) receba pelos valores de serviços e produtos vendidos a prazo, mesmo que o cliente não pague ou atrase suas parcelas, cobrindo também atrasos e falta de pagamentos em vendas internacionais por meio de exportação.
De acordo com The Global Trade Credit Insurance Market Report, a perspectiva é de crescimento no mercado global de compra de seguros de crédito comercial. Em 2021, US$ 11 bilhões em prêmios foram emitidos, apresentando crescimento, em média, de 8% ao ano, nos últimos 10 anos. A previsão é que este tipo de seguro continue crescendo entre 8% e 13% ao ano nos próximos 10 anos e possa atingir a marca de US$ 20 bilhões até 2030.
Embora comprovadamente eficaz para driblar momentos de crise e de incertezas para a economia de diversos setores, o Seguro de Crédito ainda se mostra em processo de consolidação no Brasil. Mesmo assim, a busca por essa modalidade cresce a cada ano. Nos últimos 10 anos, o mercado brasileiro de seguro de crédito comercial cresceu de forma constante em prêmios auferidos de R$ 178.000.000,00 em 2011 para R$ 725.000.000,00 em 2021. Esta é uma taxa média de crescimento anual de 13%, levando em consideração os anos de recessão da economia brasileira, 2015 e 2016.
De acordo com a Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida (CNSeg), o segmento registrou alta de 41,5% em janeiro de 2022, em relação ao mesmo período do ano passado. Esses números mostram que as empresas estão, cada vez mais, engajadas não somente a se protegerem contra inadimplências, mas também a focar em estratégias para aumentar as vendas e a participação em seus mercados.
Os principais setores que adquiriram seguro de crédito comercial no mercado global foram:
Quais os 5 riscos de crédito mais comuns para as empresas?
Levantamento realizado pela CredRisk, mostra que independentemente da área de atuação ou do tamanho da empresa, toda gestão está passível de riscos de crédito e por inúmeros motivos. São eles:
Essencial para o aumento do Market Share e a saúde financeira do seu negócio
O Seguro de Crédito atua não somente como o respaldo financeiro que a empresa precisa em momentos de inadimplência, mas também melhora a saúde financeira, ajuda a explorar novos mercados – seja regionalmente ou com novas linhas de produtos ou serviços – com segurança e aumenta as suas oportunidades de venda.
Além disso, as seguradoras possuem um excelente banco de dados com informações atualizadas sobre as empresas, bem como informações econômicas dos países compradores de seus produtos e/ou serviços, e podem ser aliadas importantíssimas no incremento das vendas de sua empresa.
Com maior previsibilidade é possível contar com:
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