O seguro de crédito é amplamente reconhecido como uma ferramenta de proteção contra inadimplência, mas o que poucas empresas percebem é que ele também pode exercer um papel estratégico no planejamento financeiro e tributário.
Afinal, quando bem integrado à gestão contábil, o seguro contribui para maior previsibilidade de caixa, controle de provisões e até melhora no custo de capital.
E para entender melhor esta relação, nós preparamos este post mais explicativo. Confira!
Do ponto de vista contábil, o seguro de crédito funciona como um instrumento de transferência de risco financeiro. Ou seja, ele protege o ativo “Contas a Receber” contra perdas resultantes da inadimplência de clientes.
Assim, o valor do prêmio pago à seguradora é registrado como despesa operacional, enquanto a eventual indenização recebida compensa perdas que, de outro modo, impactam diretamente o resultado do exercício.
Essa dinâmica torna o seguro de crédito não apenas uma ferramenta de proteção, mas também de gestão contábil estruturada, capaz de reduzir oscilações no desempenho financeiro da empresa.
Quando uma empresa sofre inadimplência relevante, os impactos se refletem em diferentes demonstrativos:
Assim, podemos dizer que com um seguro de crédito, a empresa mitiga a incerteza dessas perdas, reduzindo a necessidade de provisões elevadas e mantendo a saúde financeira sob controle.
O seguro de crédito vai além da cobertura de inadimplência. Seus efeitos positivos se estendem à estrutura financeira e estratégica da empresa:
Enfim, mais do que um instrumento de proteção, o seguro de crédito pode ser um aliado estratégico no planejamento financeiro e tributário, ajudando a equilibrar riscos, otimizar provisões e dar mais previsibilidade ao resultado.
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