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Casos recorrentes de recuperação judicial e falência aumentam procura de PMEs por seguro de proteção ao crédito

Casos recorrentes de recuperação judicial e falência aumentam procura de PMEs por seguro de proteção ao crédito

Os recentes, e recorrentes pedidos de recuperação judicial e falência de grandes empresas no Brasil, preocupam não somente os gestores e investidores desses negócios, como também têm afetado significativamente a estabilidade financeira de muitas PMEs.

Para se ter uma ideia, segundo o Serasa, até fevereiro de 2024, esses casos tiveram aumento de 64% no país, e as micro e pequenas empresas são as mais impactadas em um complexo cenário de juros elevados e de crescimento da inadimplência.

 

Paralelo a isso, a procura por seguro de crédito se tornou algo corriqueiro entre esses negócios nos últimos anos e algumas corretoras já oferecem produtos específicos e flexíveis para esses casos.

Neste post, vamos trazer alguns números sobre o atual cenário econômico e apresentar um pouco sobre o seguro de crédito para PMEs, solução que tem permitido garantir mais segurança e estabilidade aos pequenos e médios negócios.

Boa leitura!

Um breve panorama sobre os pedidos de recuperação judicial no Brasil em 2024

O início de ano foi um tanto quanto turbulento para muitos negócios no país e a tendência de pedidos de recuperação judicial e de falência que já vinha se estendendo nos meses anteriores parece ter se intensificado ainda mais.

De acordo com o Serasa, o setor de serviços é o mais impactado neste cenário, com o registro de 66 pedidos só em fevereiro, o dobro em relação ao mesmo período do ano anterior.

O setor agrícola também se destaca entre os mais afetados, tendo apresentado um crescimento de 62% nos pedidos.

Segundo especialistas, os principais motivos para esse agravamento nos números de recuperações judiciais se dão por conta dos juros ainda muito elevados no Brasil, o que acaba “travando” o poder de compras e de novos negócios, e também o aumento da inadimplência das empresas e consumidores.

No caso do Agro, ainda é preciso destacar o impacto do clima, com o aumento das chuvas torrenciais no sul do país e da estiagem em outras regiões, o que dificultou diversas produções e contribuiu para que muitos agricultores entrassem no vermelho.

Por que as PMEs são as mais afetadas pelos pedidos de Recuperação Judicial?

As pequenas e médias empresas representam uma importante parcela do PIB Nacional, ultrapassando um percentual de 27% de tudo o que é produzido no país.

Portanto, as PMEs sustentam boa parte da economia do Brasil e, consequentemente, são elas as responsáveis por prestarem serviços – muitas vezes exclusivos – para as grandes corporações.

Ou seja, quando uma dessas grandes empresas quebra ou entra com pedido de recuperação judicial, quase sempre o primeiro a ser impactado é o pequeno e o médio empresário, tendo em vista que seu negócio depende diretamente dessa relação comercial.

Por que investir em um Seguro de Crédito para PME?

Com o aumento considerável nos pedidos de recuperação judicial no país, a procura por seguros de proteção de crédito se tornou uma nova tendência entre as PMEs brasileiras.

E a boa notícia é que a CredRisk, por ser uma corretora especializada em seguro de crédito, percebeu isso há algum tempo e desenvolveu soluções específicas para este mercado, com cobertura ampla e flexibilidade para a contratação.

Com o novo produto, a PME passa a se respaldar nas perdas financeiras em casos de falência ou recuperação judicial dos seus clientes devedores. Além disso, o seguro de crédito para PME engloba o serviço de gerenciamento de riscos de crédito para essas empresas, ajudando os gestores em suas estratégias e tomadas de decisão.

O produto está disponível para negócios que faturam até R$ 50 milhões e tem aprovação online em até 48h!

Portanto, se você quer proteger o crédito de sua empresa e evitar maiores prejuízos por conta da falência e recuperação judicial de seus principais clientes, recomendamos conversar com um especialista e conhecer melhor este tipo de proteção.

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