Phillip Krinker

Dolly e Eternit entram com pedido de Recuperação Judicial

Na última semana, nos deparamos com mais dois pedidos de Recuperação Judicial de empresas conhecidas: a Dolly e a Eternit.

Não entraremos no mérito dos problemas enfrentados por estas duas tradicionais empresas que culminaram no pedido de Recuperação Judicial, e sim no conceito de proteção.

Um dos mais vulneráveis ativos da empresa é o “Contas a Receber” - onde se registam os aumentos e reduções relacionados com a venda de produtos ou serviços. Ele pode e deve estar protegido contra estas surpresas através de um programa de Seguro de Crédito.

Nestes dois casos (e outros inúmeros que virão) somado à nossa realidade brasileira que continua frágil, observamos que serão necessários anos para pagar os credores, além de possível deságio na dívida.

Esta é uma realidade que convivemos fortemente no Brasil e sem dúvida uma empresa com um plano de recuperação consistente precisa de anos para se recuperar e precisará da compreensão dos credores.

Se as empresas recebem os pedidos, produzem os produtos e vendem, o mínimo que se espera é receber no prazo combinado. Mas esta não é a realidade do dia a dia. As empresas precisam de instrumentos que minimizem o risco do não recebimento e, no Brasil, podemos contar com a proteção do Seguro de Crédito.

Nestes dois exemplos de Recuperação Judicial desta última semana, as empresas que possuem a proteção de uma apólice de Seguro de Crédito receberão seus créditos em no máximo 30 dias após a apresentação da lista de credores. E quem irá esperar anos para receber será a seguradora.

Assim, além das inúmeras vantagens de um programa de Seguro de Crédito, ter a tranquilidade de saber que o “Contas a Receber” da empresa está protegido contra eventuais calotes e recuperações judiciais inesperadas é indispensável.

Entre em contato para conhecer mais sobre o programa de Seguro de Crédito!

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