Quase dois anos após o primeiro caso de Covid-19 oficialmente detectado no mundo, as incertezas e riscos econômicos ainda assombram diversos setores da economia global, com um cenário ainda mais complexo e duvidoso para os países da América Latina.
Enquanto as campanhas de vacinação avançam mundo afora e novos estudos prosseguem aumentando as expectativas de uma retomada breve, o surgimento de variantes mais fortes e o afrouxamento dos protocolos preocupam especialistas e economistas em relação ao futuro.
E para entender um pouco melhor sobre este cenário, nós preparamos o artigo a seguir, destacando alguns dados e informações úteis, com base no levantamento recente do COFACE sobre as tendências setoriais da América Latina.
Boa leitura!
Quais são as principais tendências para o mercado latino?
Segundo o relatório da COFACE, 2021 pretende ser um ano com resultados melhores em comparação ao ano passado em diversos setores ao redor do mundo, mas em perspectivas menores para a América Latina.
Além disso, esse cenário um pouco mais promissor não significa, necessariamente, uma normalização dos mercados e uma retomada completa dos setores da economia.
Existem sim oportunidades de crescimento e que devem ser aproveitadas nesse momento, mas os riscos e incertezas também estão presentes na maior parte desses mercados.
Para se ter uma ideia, de acordo com os novos modelos de previsão da Coface para 13 commodities, os preços devem permanecer altos pelos próximos seis meses, no mínimo, e a escassez de recursos, em especial eletrônicos, também pode se agravar.
Na prática, isso traz riscos diversos para diferentes setores econômicos e reforça a preocupação das empresas em seus negócios.
Quais são os setores econômicos com maiores riscos e desafios no continente?
Segundo o relatório do COFACE, no Brasil, o setor que apresenta um nível muito alto de riscos é o têxtil, considerado no ranking do relatório como o mais crítico de todos no país.
No entanto, outros setores também apresentam riscos a níveis altos, tais como: automotivo, construção civil, tecnologia e transporte, o que pode ser associado a diferentes motivos e crises, como escassez de insumos, mudanças no consumo, aumento de preços, entre outros.
Por outro lado, alguns segmentos setoriais como o ramo de varejo, metais, papel e madeira apresentaram melhorias em comparação aos períodos anteriores, mas o que não elimina também os riscos e possíveis mudanças de cenários futuros.
Somente o setor farmacêutico no Chile apresenta riscos baixos no relatório, o que coloca todos os demais segmentos econômicos em um patamar semelhante em todo o continente e sob um olhar mais preocupante por parte dos governos e empresas.
E como o seguro de crédito surge como alternativa para esses riscos?
Enquanto os mercados não retomam suas normalidades e previsões mais assertivas, a saída é se precaver e buscar soluções de garantias nesse cenário de incertezas.
E não é à toa que o seguro de crédito tem surgido como alternativa estratégica para diversos desses setores, proporcionando mais segurança e certeza em relação ao recebimento de valores e, ao mesmo tempo, oferecendo mais flexibilidade e facilidade nas negociações.
A CredRisk Seguros oferece com exclusividade o melhor programa de seguro de crédito disponível no mercado brasileiro e internacional e está há mais de 14 anos atuando nesse ramo.
Portanto, se seu negócio ou setor de atuação se enquadre em uma dessas tendências de riscos, não hesite em conversar com um corretor especializado e se informe sobre os melhores planos de seguro de crédito para a sua empresa.
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