Assim como diversos outros mercados, o setor de papel, celulose e madeira tem sentido os efeitos da atual pandemia e a volta à normalidade ainda é algo incerto e difícil de se prever com exatidão.
De acordo com levantamentos recentes, a demanda por materiais e embalagens de papel e papelão continua crescente nesse período, porém, paralelo a isso, a falta desses insumos tem sido o principal desafio para as empresas manterem suas operações a níveis satisfatórios.
E nesse cenário de incertezas e de grandes riscos, uma estratégia vem chamando a atenção de muitos gestores e ajudado diversos negócios do setor a se manterem sustentáveis e mais seguros nesses dias: a contratação de seguros de crédito!
Quer saber mais sobre o tema e como isso tem contribuído para a retomada do setor de papel, celulose e madeira no país? Então, continue até o final. Boa leitura!
Quais os principais desafios do setor de papel, celulose e madeira?
Ainda que o início da pandemia apontasse para um crescimento promissor do setor de papel, celulose e madeira, visto a alta demanda de materiais e embalagens descartáveis, o passar dos meses demonstrou um cenário completamente diferente do esperado.
Afinal, o mercado interno não deu conta desse crescimento de pedidos e o resultado não poderia ser diferente: falta insumo para atender as necessidades!
Outro fator negativo é a alta constante do dólar, o que tem influenciado diretamente nos valores de importação e, consequentemente, nos preços aplicados no mercado interno.
Por fim, especialistas ainda apontam para uma redução significativa no processo de reciclagem desses insumos no último ano e por diferentes motivos. De acordo com o Sinpapel (Sindicato das Indústrias de Celulose, Papel e Papelão no Estado de Minas Gerais), há uma mudança nas operações das cooperativas de reciclagem e também um abandono do ofício por muitos catadores, devido ao recebimento do auxílio emergencial.
O que se pode esperar para o futuro?
Infelizmente, a única certeza hoje para o setor de papel, celulose e madeira é de instabilidade. A não ser, claro, que a economia se fortaleça nesse tempo, que o dólar baixe e, até mesmo, que novas mudanças de hábitos de consumo surjam nos próximos meses.
Ou seja, é um cenário delicado e que demanda muito planejamento, visão estratégica e decisões assertivas dos gestores.
Segundo o presidente da Sinpapel, nos melhores cenários, os exercícios das empresas em 2021 devem terminar iguais ao de 2020, o que significa, na prática, uma oportunidade de sobrevivência.
E como o seguro de crédito surge como uma forma de segurança?
Nesse complexo horizonte de incertezas e riscos, o seguro de crédito tem surgido como uma alternativa para o setor de papel, celulose e madeira se manter mais sustentável e com mais segurança em tempos de crise.
Isso porque o Seguro de Crédito protege o fluxo de caixa do seu negócio contra o risco de inadimplência ou atrasos das vendas de produtos e serviços realizados a prazo, tanto no mercado local como para exportação.
Sendo assim, sua empresa elimina riscos e evita possíveis faltas de recursos financeiros em um momento de extrema importância.
Em resumo, essas são algumas dicas e informações úteis sobre o atual cenário do setor de papel, celulose e madeira e como o seguro de crédito tem permitido diversas empresas se manterem competitivas nesses dias de crise.
E se você quer saber mais sobre seguro de crédito e como garantir mais estabilidade e segurança para a sua empresa, não deixe de conversar com um de nossos especialistas.
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