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Como a volatilidade do dólar afeta o risco das empresas?

A volatilidade do dólar sempre foi uma preocupação para as empresas brasileiras, porém, nos últimos anos - e meses - esse tema se tornou ainda mais recorrente nas reuniões de negócios.

Afinal, a moeda americana nunca esteve tão variável, principalmente por conta dos anúncios e ameaças de taxações pelo governo daquele país em diversos setores brasileiros.

E se você quer saber como tudo isso afeta a saúde financeira e os investimentos de seu negócio, e claro, como se proteger desse risco, nós separamos algumas dicas essenciais ao longo deste post. 

Boa leitura!

O que é volatilidade cambial e por que o dólar oscila tanto?

Basicamente, a volatilidade cambial é a variação — para cima ou para baixo — da taxa de câmbio de uma moeda em determinado período. No caso do dólar, que é a principal moeda de referência internacional, essa volatilidade pode ser influenciada por diversos fatores, como destacamos abaixo:

  • Decisões de política monetária nos EUA (ex: aumento de juros pelo Fed)
  • Crises geopolíticas e econômicas globais
  • Os recentes anúncios de taxações ao país pelo governo americano;
  • Expectativas do mercado sobre inflação e crescimento
  • Fluxos de capital estrangeiro
  • Condições internas dos países emergentes, como o Brasil

No Brasil, em especial, a volatilidade do dólar é particularmente sensível. Movimentos como incertezas políticas, mudanças na taxa Selic ou dados negativos da balança comercial podem gerar fortes oscilações cambiais em curtos períodos de tempo, o que exige atenção redobrada por parte das empresas.

Quais são os impactos diretos e indiretos nas empresas?

A instabilidade do dólar não afeta somente a saúde das empresas, como também toda a economia do país e reduz o interesse de investidores aqui dentro.

O primeiro impacto que podemos destacar sobre a volatilidade cambial se refere ao aumento dos custos internos, visto que a maior parte de nossa indústria depende de insumos estrangeiros e, com o dólar mais alto lá fora, isso tende a encarecer os produtos finais aqui.

Além disso, o aumento do dólar se torna vantajoso para muitos exportadores, o que também pode causar redução de produtos no mercado interno e, consequentemente, preços mais elevados.

Outro fator ligado a essa cadeia de riscos é o crescimento da inadimplência, visto que o aumento de custos repentinos pode dificultar o pagamento de vendas a prazo e, portanto, fomentar um risco de ‘calote’ e atrasos.

Como o seguro de crédito ajuda em momentos de instabilidade?

Por falar em risco de inadimplência, especialmente em cadeias produtivas longas, que envolvem importações, exportações ou clientes altamente endividados, o Seguro de Crédito vem chamando a atenção de muitos gestores como forma de proteção à volatilidade do dólar.

Afinal, esse tipo de apólice atua como uma garantia de recebimento de vendas parceladas, pois cobre o não pagamento de faturas em caso de inadimplência.

Entre algumas vantagens práticas de investir em um Seguro de Crédito em tempos de volatilidade cambial, vale destacar:

  • Preserva o fluxo de caixa, mesmo quando o cliente deixa de pagar.
  • Reduz o impacto de perdas inesperadas, que costumam crescer em ambientes instáveis.
  • Permite expandir com mais segurança, mesmo em mercados mais arriscados.
  • Oferece análise de crédito contínua dos compradores, com base em dados atualizados e comportamento de mercado.

Enfim, esses são apenas alguns benefícios indiscutíveis que um Seguro de Crédito, somado a boas práticas de gestão de risco, pode trazer à sua empresa em um momento de alta volatilidade do dólar e incertezas econômicas, tanto no Brasil como no resto do mundo.

E se você precisa saber mais detalhes, como funciona o Seguro de Crédito na prática e quanto custa uma apólice deste tipo para o seu negócio, convidamos a conversar diretamente com um de nossos especialistas e esclarecer todas essas dúvidas.

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