A crise do COVID-19 pegou todos de surpresa, principalmente o mercado brasileiro, que dava os primeiros sinais de recuperação após as crises políticas da última década. E como se a situação não pudesse piorar, é esperado que outras crises surjam no decorrer dos próximos anos como reflexo da epidemia do coronavírus.
O cenário é tão nebuloso que até mesmo os governos de diferentes países ao redor do mundo mobilizaram-se com medidas de contenção de perdas e estímulo, para alguns até inimagináveis, tudo para evitar que a economia entre em um colapso total. Junto do poder público, as empresas, que já assumem papel crucial na sociedade ao liderar transformações e difundir valores, também atuam com todas as suas forças para amortecer os impactos negativos da crise do coronavírus e buscar a sustentabilidade no meio de uma verdadeira tempestade com a queda brusca de suas vendas;
O pior de tudo é que o pico da pandemia ainda não chegou, e por maior que seja a urgência para normalização das atividades e fim da quarentena, ainda temos pouca noção de como ficará o mercado após sairmos do olho do furacão. Em meio a todo este caos, a única certeza que temos no momento é que somente um esforço coletivo de todas as instituições poderá reduzir os impactos negativos da inevitável crise econômica que já tem previsão de ser a pior em quase um século.
A crise ganhou esta proporção pois os países desprezaram os riscos, sua empresa não deve cometer esse erro.
Já é um consenso entre as principais autoridades do mundo o motivo que impulsionou a disseminação do COVID-19 mundialmente: os países ignoraram os riscos. As ações de isolamento social demoraram tempo demais para acontecer, principalmente na Europa e nos Estados Unidos, assim como as medidas governamentais para minimizar os impactos na economia.
A verdade é que, por muito tempo, os governantes de muitos países fora do continente asiático minimizaram o potencial catastrófico do surto, acreditando que a doença não iria transpor barreiras geográficas – ledo engano. Da mesma forma, não se precaveram estrategicamente com ações para reduzir as consequências que o mercado teria em decorrência do isolamento social. Sua empresa deve pegar estes casos como exemplo, principalmente por ser a maior afetada neste momento, e se preparar para o pior, que ainda está por vir.
O que sua empresa pode fazer para se proteger financeiramente da crise
Durante crises passadas, empresas de destaque, com boa administração corporativa, tornam-se gigantes no mercado. Para crescer, inevitavelmente, é preciso aumentar as vendas. Mas como fazer para evitar os riscos em um momento repleto de incertezas?
A única alternativa eficaz para reduzir os impactos negativos deste momento é tendo um seguro de créditos. A inadimplência será uma constante neste momento e, cedo ou tarde, poderá acontecer com um ou mais dos seus clientes.
Mesmo que a maioria das transações de sua empresa estejam sendo feitas a vista neste momento, a crise fará com que os grandes compradores busquem cada vez mais negociações a prazo, seja para amortizar as perdas durante a paralisação, ou simplesmente por falta de recursos. Ainda assim, sua empresa não pode deixar de vender para eles, logo que, se não comprarem com você, com certeza encontrarão uma alternativa no mercado que supra todas as suas necessidades.
Com o seguro de crédito, você se livrará dos medos causados pelas incertezas instauradas neste momento de crise. Isso porque, caso o cliente não honre com seus compromissos, você será devidamente indenizado, mantendo estável o fluxo de caixa da sua empresa.
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