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O Brasil está prestes a realizar, talvez, a sua eleição mais polarizada de toda a história. E como se não bastasse isso, o atual cenário ainda traz consigo outros desafios econômicos para as empresas, puxados pela alta da inflação, riscos fiscais e uma inadimplência cada vez mais crescente.

E ainda que especialistas façam suas apostas, para melhores e piores horizontes, as incertezas são infinitas no pós-eleição, o que requer, minimamente, cautela nos investimentos e estratégias de proteção da saúde financeira.

Portanto, se você quer começar 2023 com mais segurança e estabilidade, não deixe de conferir essa leitura até o final.

Ao que se atentar nesse exato momento?

Como bem destacamos, o cenário pós-eleição ainda é muito incerto para a política e a economia do país. Portanto, antes mesmo de tentar prever qualquer expectativa, é mais fácil compreendermos a atual situação e se planejar com base nos números de hoje.

O que se destaca dessa imensa turbulência, é o que citamos abaixo em dados e estatísticas:

 - O índice de inadimplência continua absurdamente alto, batendo recordes consecutivos a cada período;

 - Quase 80% dos brasileiros têm dívidas a vencer, segundo levantamento de Agosto de 2022 da CNC;

 - Apesar de uma pequena queda, o número de brasileiros sem trabalho ainda é preocupante, chegando a 9,3% da população;

- Também em queda, mas sem grandes expectativas maiores, a taxa de inflação atual beira a casa dos 7%, o que ainda preocupa as empresas e engessa o poder de compras do cidadão.

Todo esse panorama somado a diversos outros fatores, bem como a alta do dólar, guerra na Europa e, em especial, as eleições locais, montam um caldeirão de desafios e incertezas jamais vivenciados na história do país. 

E o que resta, como bem dissemos, é aguardar os próximos capítulos, mas até lá, se precaver e proteger a sua saúde financeira.

Quais as previsões para o cenário pós eleição

Reforçamos a ideia de que, hoje, nem os mais renomados economistas são capazes de prever exatamente qual será o cenário pós-eleições no Brasil e qual rumo à economia e a política devem seguir nos próximos meses.

Portanto, ainda que as expectativas do próprio governo hoje sejam um pouco otimistas, os números apontam que as melhorias possíveis não são tão significativas assim.

Por exemplo, a nova previsão para a inflação passou de 6,7% para 6,61%, e a do PIB, que era de crescimento de 2,1%, para 2,26%. Ou seja, caso alcancemos de fato esses patamares, ainda sim eles não contemplam um cenário de estabilidade ou de uma recuperação mais sólida.

Fora que todos os demais fatores, como a inadimplência e a perda do poder de compra do cidadão, ainda estão longe de uma retomada considerada satisfatória. Portanto, ainda não é tempo de fazer as melhores apostas!

E quais as alternativas para os desafios econômicos no pós-eleição?

Como bem destacado, o mais recomendado é se proteger e observar os próximos capítulos com cautela.

E para isso, uma saída seria buscar aumentar as vendas e, ao mesmo tempo, não colocar em risco o crédito de sua empresa.

A alternativa mais inteligente nesse momento pode ser a contração de um Seguro de Crédito, que possibilita manter as oportunidades em alta e, caso haja inadimplência por parte do mercado, a sua empresa garante o recebimento por essas vendas.

Se quer saber mais e contar com uma assessoria completa sobre o Seguro de Crédito, convidamos a conversar com um de nossos especialistas.