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As dificuldades competitivas da indústria de eletroeletrônicos motivam investimentos na gestão de risco de crédito

O ano de 2022 deixou algumas sequelas para a economia mundial e, claro, a indústria de eletroeletrônicos no Brasil acabou sendo uma das mais afetadas e prejudicadas nesse momento, em especial, por conta da escassez de insumos e de outros fatores.

Para se ter uma ideia, considerando a alta da inflação do período, o setor apresentou uma queda de 2% em relação ao faturamento de 2021, de acordo com a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee).

E paralelo a isso, esse cenário de incertezas e turbulências aumenta a procura por investimentos na gestão de risco de crédito por parte das empresas do setor.

Para saber um pouco mais sobre o tema e entender melhor a importância dessa estratégia nesse momento, nós trouxemos algumas informações valiosas a seguir. Boa leitura!

 

2022: o ano da dificuldade competitiva para a indústria de eletroeletrônicos

Como bem destacado, 2022 não foi um dos melhores anos para o faturamento da indústria de eletroeletrônicos no Brasil. Os efeitos deixados pela recente pandemia de Covid, somados ao aumento da inflação, o início de uma guerra na Europa e a falta de insumos estratégicos, com destaque para os semicondutores, são alguns dos fatores que mais influenciaram esse cenário atual.

Outro ponto que ajuda a explicar essa significativa queda nas vendas e faturamento no período, é que em 2020 e 2021, ainda por conta da pandemia, houve um pico histórico na procura de smartphones, tablets e notebooks fomentado pelo crescimento do trabalho home office e o isolamento social.

Com a normalização da rotina, naturalmente esse consumo diminuiu em 2022 e, como esperado, deixou muitos fabricantes e lojas do varejo com estoques parados.

 

Quais são os riscos desse cenário?

Ainda que a indústria de eletroeletrônicos tenha aproveitado bem a onda positiva nas vendas durante o início da pandemia, o atual cenário parece não contribuir muito para o setor.

E segundo especialistas, as expectativas para os próximos anos ainda são muito incertas. Assim, fatores já citados como a escassez de insumo, a alta inflação, a instabilidade do dólar, o crescimento da inadimplência no mercado e os improváveis desfechos da guerra na Ucrânia ainda preocupam as empresas e seus gestores.

Aliás, para 2023 em diante, se o cenário continuar assim, além da queda nas vendas e no faturamento, especialistas alertam também para riscos de crédito e prejuízos financeiros que podem desestabilizar a saúde financeira dos negócios.


Investimentos na gestão de riscos de crédito aumentam no período

Como de costume em todo o setor que enfrenta cenários turbulentos na economia, a indústria de eletroeletrônicos já apresenta um aumento significativo nos investimentos da gestão de riscos de crédito.

E de fato, esse tipo de estratégia é visto como uma alternativa inteligente para encarar as atuais dificuldades com maior estabilidade financeira e uma visão macro, tanto das oportunidades de mercado, como dos riscos inerentes a ele.

E tal modelo de consultoria atende perfeitamente, desde indústrias e fabricantes de eletroeletrônicos, bem como grandes lojas e redes do varejo.

Se quer saber mais e conhecer esse tipo de solução focada nas atuais dificuldades da indústria de eletroeletrônicos, não deixe de conversar com um dos especialistas da CredRisk e saiba mais sobre a gestão estratégica de riscos de crédito.

 

Sobre a MDS
MDS é um grupo multinacional de corretagem de seguro e resseguro, consultoria de riscos e gestão de benefícios. É líder de mercado em Portugal, está entre os maiores no Brasil e presente também em Angola, Moçambique e Espanha. Mundialmente, a companhia opera por meio da Brokerslink – empresa fundada pelo grupo e que gere uma rede de brokers presente em mais de 120 países, totalizando cerca de 25.000 profissionais de seguros. Em resseguro, a organização atua no Brasil, em Portugal e na África com a marca MDS RE. A RCG - Risk Consulting Group é a empresa referência em análise de riscos, controle de perdas, plano de continuidade de negócios e Enterprise Risk Management. Por meio da HighDome, uma Protected Cell Company (PCC), o grupo oferece soluções alternativas de transferência de riscos ao mercado tradicional de seguros. Por fim, enquanto as recentes aquisições de Process, Tovese e CredRisk reforçam a expertise da empresa no setor de P&C e Garantias, a aquisição total da 838 Soluções e a compra da Ben’s e da QH Consult reiteram o domínio no segmento de Benefícios Corporativos, Gestão Automatizada de Benefícios, Benefícios Flexíveis e Educação. Para mais informações, acesse: https://www.mdsgroup.com - https://credriskseguros.com

 

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